Revoltas ocorridas durante o Brasil Império - 30 Exercícios com gabarito

01.  (EsFCEx) Uma das características da Guerra da Cisplatina foi a: 

a) Província da Cisplatina receber o mesmo tratamento das demais províncias.   
b) neutralidade da Argentina em relação ao conflito.   
c) não existência de apoio popular brasileiro à guerra.   
d) omissão do Imperador brasileiro em relação ao conflito.   
e) campanha curta e simples do conflito. 

02. (UFRGS) Levando-se em conta o processo histórico da Cisplatina, considere as seguintes afirmações
I - A tentativa inicial de apropriação da Cisplatina pelos lusitanos ocorreu nos primeiros anos do governo joanino no Brasil, resultando no "êxodo do povo oriental", liderado por Artigas. 
II - A conquista lusitana da Cisplatina se deu no contexto da instabilidade política da Banda Oriental, onde bandos milicianos artiguistas lutavam contra fazendeiros sul-rio-grandenses. 
III - A Guerra da Cisplatina, iniciada pelo movimento dos "33 orientales" liderados por Lavalleja, resultou na manutenção da província pelo Império brasileiro. 

Quais estão corretas? 
a) Apenas I. 
b) Apenas I e II. 
c) Apenas I e III. 
d) Apenas II e III. 
e) I, II e III. 

03. (FUVEST) Podemos afirmar que tanto na Revolução Pernambucana de 1817, quanto na Confederação do Equador de 1824: 

a) o descontentamento com as barreiras econômicas vigentes foi decisivo para a eclosão dos movimentos. 
b) os proprietários rurais e os comerciantes monopolistas estavam entre as principais lideranças dos movimentos. 
c) a proposta de uma república era acompanhada de um forte sentimento antilusitano. 
d) a abolição imediata da escravidão constituía-se numa de suas principais bandeiras. 
e) a luta armada ficou restrita ao espaço urbano de Recife, não se espalhando pelo interior. 

04. (FAAP) O fuzilamento de Frei Caneca está ligado ao seguinte fato da História do Brasil: 

a) Inconfidência Mineira 
b) Confederação do Equador 
c) Revolta dos Canudos 
d) A Praieira 
e) Revolução Farroupilha 

05. (UFES) "Confederação do Equador: Manifesto Revolucionário 
Brasileiros do Norte!  Pedro de Alcântara, filho de D. João VI, rei de Portugal, a quem vós, após uma estúpida condescendência com os Brasileiros do Sul, aclamastes vosso imperador, quer descaradamente escravizar-vos. Que desaforado atrevimento de um europeu no Brasil.  Acaso pensará esse estrangeiro ingrato e sem costumes que tem algum direito à Coroa, por descender da casa de Bragança na Europa, de quem já somos independentes de fato e de direito? Não há delírio igual (... )." 
  (Ulysses de Carvalho Brandão. A CONFEDERAÇÃO DO EQUADOR. Pernambuco: Publicações Oficiais, 1924). 

O texto dos Confederados de 1824 revela um momento de insatisfação política contra a 
a) extinção do Poder Legislativo pela Constituição de 1824 e sua substituição pelo Poder Moderador. 
b) mudança do sistema eleitoral na Constituição de 1824, que vedava aos brasileiros o direito de se candidatar ao Parlamento, o que só era possível aos portugueses. 
c) atitude absolutista de D. Pedro I, ao dissolver a Constituinte de 1823 e outorgar uma Constituição que conferia amplos poderes ao Imperador. 
d) liberalização do sistema de mão-de-obra nas disposições constitucionais, por pressão do grupo português, que já não detinha o controle das grandes fazendas e da produção de açúcar. 
e) restrição às vantagens do comércio do açúcar pelo reforço do monopólio português e aumento dos tributos contidos na Carta Constitucional. 

06. (FUVEST) Podemos afirmar que tanto na Revolução Pernambucana de 1817, quanto na Confederação do Equador de 1824, 

a) o descontentamento com as barreiras econômicas vigentes foi decisivo para a eclosão dos movimentos. 
b) os proprietários rurais e os comerciantes monopolistas estavam entre as principais lideranças dos movimentos. 
c) a proposta de uma república era acompanhada de um forte sentimento antilusitano. 
d) a abolição imediata da escravidão constituía-se numa de suas principais bandeiras. 
e) a luta armada ficou restrita ao espaço urbano de Recife, não se espalhando pelo interior. 

07. (MACKENZIE)   
Quem viver em Pernambuco 
Há de estar enganado 
Que ou há de ser Cavalcanti 
Ou há de ser cavalgado  
(quadra popular) 

A quadra acima lembra uma das causas da Revolução Praieira de 1848, em Pernambuco. Identifique-a nas alternativas abaixo. 
a) A contestação dos tratados comerciais e a concorrência do charque estrangeiro com a produção local. 
b) A concentração de terras e poder político nas mãos de famílias oligárquicas. 
c) O monopólio comercial em Recife estava em mãos de comerciantes ingleses. 
d) A oposição do Partido da Praia às ideias socialistas utópicas e causas populares. 
e) A ascensão de um governo liberal na Província de Pernambuco, favorável à extinção da escravidão. 

08.  (EsFCEx - adaptado) Leia o trecho abaixo para responder. 

"Não menos de seis mil casas de comércio a retalho se acham em Pernambuco, e todas elas de estrangeiros: assim – lojistas, quitandeiros, taberneiros, armazeneiros, trapicheiros, açucareiros, padeiros, casas de roupa feita, de calçado, funileiros, tanoeiros e tudo é estrangeiro."

CASTRO, Therezinha. História documental do Brasil. 

A citação acima se refere ao acontecimento ocorrido no ano de 1848, em Pernambuco, conhecido como "Revolução Praieira". Depreende-se da análise do texto e do contexto histórico ao qual se refere que as principais causas daquele movimento foram: 
a) A lusofobia fortalecida pelas ideias socialistas dos praieiros e o repúdio a qualquer tipo de relação comercial com estrangeiros como forma de combate ao liberalismo econômico da época.   
b) O combate ao domínio oligárquico dos senhores de engenho e a presença portuguesa no Brasil com a radicalização das ideias liberais pregadas pelas lideranças do movimento que, entre outras coisas, reivindicavam a abolição da escravidão no Brasil. 
c) A destituição do governo conservador da presidência da província, após ataque dos praieiros à cidade de Recife e a implantação de um governo liberal, apoia do pelos comerciantes portugueses e contestado pelos senhores de engenho da região.   
d) A crise da produção açucareira e o fortalecimento político dos setores liberais – senhores de engenhos menores, profissionais liberais, artesãos, etc. – que monopolizavam o grande comércio local em detrimento do pequeno comércio exercido por estrangeiros, principalmente, pelos portugueses.   
e) A insatisfação com a centralização política e o favorecimento do Centro-Sul; o combate ao domínio oligárquico dos grandes senhores de engenho e ao monopólio do comércio pelos portugueses. 

09. (UFRGS) Das rebeliões internas ocorridas no Brasil durante o II Reinado destaca-se o sentido social da Revolução Praieira de 1848, porque 

a) o governo rebelde aprovou uma Constituição que tornava cidadãos brasileiros os portugueses residentes no Brasil. 
b) pelo "Manifesto ao Mundo" os revoltosos pregavam o voto livre e universal para os brasileiros. 
c) o Imperador Pedro II estabeleceu uma política de conciliação, anistiando os líderes revoltosos e integrando-os ao Senado Vitalício. 
d) entre as intenções dos revoltosos estava o desejo de livrar-se dos impostos excessivos sobre a extração do ouro. 
e) o movimento visava isentar de servir no Exército chefes de família e proprietários rurais

10. (MACKENZIE) No quadro político brasileiro do Segundo Reinado, criou-se, em 1847, o cargo de presidente do Conselho de Ministros, dando então ao país uma forma muito peculiar de parlamentarismo. Sobre esse fato, são feitas as seguintes afirmações: 
I. Como resultado direto dessa inovação política, eclodiram rebeliões em diversas províncias, sendo as mais importantes a Farroupilha, no Rio Grande do Sul, e a Praieira, em Pernambuco. 
II. A presidência do Conselho de Ministros enfraqueceu e ofuscou o papel político de D. Pedro II, transformado daí em diante em mero joguete nas mãos de liberais e conservadores. 
III. O novo sistema de governo funcionava, na prática, segundo o modelo inglês, subordinando-se o poder executivo, exercido pelo Imperador, ao poder legislativo, exercido pela Câmara. 

Assinale: 
a) se apenas I é correta. 
b) se apenas I e II são corretas. 
c) se apenas I e III são corretas 
d) se I, II e III são corretas. 
e) se I, II e III são incorretas.

11. (FGV) “A propagação das idéias republicanas, antiportuguesas e federativas (...) ganhou ímpeto com a presença no Recife de Cipriano Barata, vindo da Europa, onde representava a Bahia nas Cortes. É importante ressaltar (...) o papel da imprensa na veiculação de críticas e propostas políticas (...). Os Andradas, que tinham passado para a oposição depois das medidas autoritárias de D. Pedro, lançaram seus ataques através de O Tamoio; Cipriano Barata e Frei Caneca combateram a monarquia centralizada, respectivamente na Sentinela da Liberdade e no Tífis Pernambucano.” 
(Boris Fausto, História do Brasil)
A conjuntura exposta no texto acima refere-se à emergência da: 
a) Rebelião Praieira; 
b) Cabanagem; 
c) Balaiada; 
d) Sabinada; 
e) Confederação do Equador.

12. (UFMG) Qual a afirmação CERTA em relação à Revolução Praieira, ocorrida na província de Pernambuco (1842-1849)? 

a) Foi um movimento antilusitano que procurava a derrubada da Regência através do Partido da Ordem. 
b) Defendia primordialmente o comércio a nível nacional para desenvolver a economia de trocas da província. 
c) Pretendia a expropriação dos senhores da terra para a proclamação de uma república independente. 
d) Foi um movimento popular que visava a reformas sociais, principalmente a nacionalização do comércio e a desapropriação dos engenhos. 
e) Tinha um cunho nitidamente republicano como os demais movimentos de oposição à ordem imperial.

13. (FATEC) Leia o texto.

Em abril de 1831, Dom Pedro I abdicou ao trono do Brasil em favor de seu filho, Dom Pedro de Alcântara que tinha, então, cinco anos de idade. Uma Regência foi criada para governar até que Dom Pedro II, como ficaria conhecido, atingisse a maioridade e pudesse ser coroado.

Durante o Período Regencial, a política brasileira foi marcada 
a) pela intensificação da política expansionista do regente Feijó, que acentuou os conflitos internacionais no Cone Sul (Guerras da Cisplatina e do Paraguai), e pelo aumento progressivo da dívida externa brasileira. 
b) pela fragmentação do Império, marcada pela perda de territórios fronteiriços (Província Cisplatina, Amazônia Colombiana) nos combates com as tropas de Simón Bolívar e José de San Martín. 
c) pelo pacto federativo, conduzido pelo jovem imperador, que favoreceu as demandas dos regionalistas, concedendo autonomia administrativa às províncias. 
d) pela promulgação da primeira Constituição do Império, que sofreu forte resistência das elites regionais por seu caráter centralizador, pela criação do poder Moderador e pela extensão do direito de voto aos analfabetos. 
e) pela criação das Assembleias Legislativas Provinciais e pela eclosão de rebeliões em diversas províncias, sendo algumas de caráter popular (como a Cabanagem) e outras comandadas pelas elites regionais (caso da Guerra dos Farrapos).

14. (UFPE) O segundo reinado no Brasil ocorreu sem as muitas instabilidades políticas que marcaram os primeiros anos da independência. Pernambuco, que mantinha uma tradição liberal, decorrente de movimentos como a Revolução de 1817 e a Confederação do Equador, mostrou seu descontentamento com o governo central na Revolução Praieira de 1848. Com relação ao movimento praieiro, podemos afirmar que: 
a) tinha a liderança das elites políticas liberais e expressava também o radicalismo político dos grupos socialistas pernambucanos. 
b) foi cenário de confrontos militares, que obrigaram o governo a reforçar suas tropas e a julgar os rebeldes presos com rigor. 
c) foi um movimento político socialista, que expressou ideais de liberdade e de socialização das riquezas. 
d) ameaçou o governo central, pois contou com o apoio militar de várias províncias do Norte e do Nordeste. 
e) não passou de uma rebelião local, sem grandes repercussões políticas, restringindo-se a uma disputa por cargos administrativos.

15. (PUCCAMP) Deflagrada em Pernambuco no ano a que o texto se refere, a Revolução Praieira se insere no contexto revolucionário do século XIX e ao mesmo tempo representa uma das últimas manifestações de rebeldia ao governo imperial. O núcleo urbano que aderiu ao movimento, sob a liderança de Borges da Fonseca, pretendia a  

a) antecipação da maioridade de D. Pedro, a extinção do voto censitário e a descentralização do poder político.  
b) adoção do sistema federalista, a introdução do ensino primário gratuito e a coletivização da propriedade privada.  
c) restauração do Conselho de Estado, a limitação do poder do rei e a instituição do parlamentarismo.  d) abolição da escravatura, a autonomia das províncias e a criação do Partido Republicano Regional.  e) extinção do Poder Moderador, a proclamação da república e a instituição do sufrágio universal. 

16. (PUC-PR) A dissolução da Constituinte de 1823 provocou, em Pernambuco, grande foco do liberalismo, aspirações de autonomia. Tal posição baseava-se em uma tradição guerreira e revolucionária que vinha do século XVII e havia sido mantida pela Guerra dos Mascates e pela Revolução de 1817.

Na revolução, que ora eclodia, um de seus líderes foi fuzilado. Os nomes da Revolução e do líder são:
a) Revolução Praieira, Beckman.
b) Balaiada, Pedro Dias Pais Leme.
c) Confederação do Equador, frei Caneca.
d) Guerra dos Farrapos, Bento Gonçalves.
e) Guerra dos Emboabas, Manuel Nunes Viana.

17. (PITÁGORAS) Em 1848, o Império Brasileiro foi sacudido pela Revolução Praieira, deflagrada em Pernambuco, sobre a qual se comenta “Longe de simples ‘massa de manobra’, pobres e libertos atuaram em defesa de interesses próprios, muitos deles conflitantes com os da liderança dos senhores de engenho.”  
Magali Gouvêa Engel, in VAINFAS, Ronaldo. Dicionário do Brasil Imperial, verbete Praieira.  

A partir da argumentação da autora, conclui-se que a Praieira foi também uma revolta social, já que  
a) defendia o comércio internacional como forma de desenvolver a economia da Província e a melhor repartição dos lucros daí advindos.  
b) pretendia a expropriação dos latifúndios açucareiros e sua imediata distribuição a posseiros e trabalhadores rurais não proprietários.  
c) reivindicava a extinção das diferenciações e dos privilégios sociais existentes no país e, em especial, na Província Pernambucana.  
d) repudiava toda e qualquer influência de Portugal nas atividades econômicas da Província, defendendo o rompimento de relações diplomáticas e econômicas com a antiga metrópole.  
e) tinha um cunho nitidamente republicano e democrático, defendendo o sufrágio universal masculino a exemplo dos Estados Unidos. 

18. (CEDERJ) “[...] do Rio nada, não queremos nada.”

Com essa frase, Frei Caneca encerrou um artigo manifesto no jornal Tífis Pernambucano em 1824, dentro do movimento que ficou conhecido como a “Confederação do Equador”. Nesse texto, expôs suas críticas ao governo do Imperador Pedro I, cuja sede estava na cidade do Rio de Janeiro.

Assinale a afirmativa que apresenta uma das razões para as críticas feitas no artigo - manifesto.
a) a elite carioca insistia em ajudar os flagelados do nordeste.
b) havia uma excessiva centralização de poder nas mãos do Imperador.
c) o Brasil ainda se encontrava sob o domínio dos reis de Portugal.
d) D. Pedro não permitia a realização de cultos não católicos.
e) Pernambuco perdera o seu lugar de capital da Corte Imperial.

19. (UPE) A liberdade política exige lutas e enfrentamentos, muitas vezes, violentos. Em Pernambuco, a insatisfação da população levou à organização da Confederação do Equador, logo depois de 1822. Liderada pelos liberais, a Confederação tinha como objetivo

a) afirmar um governo baseado numa Monarquia Constitucional, segundo os modelos do Iluminismo francês.
b) definir um governo democrático, com o fim imediato da escravidão e do governo monárquico.
c) reforçar a centralização política, sem, contudo, alterar a Constituição de 1824 e suas normas básicas.
d) criar uma república federativa, facilitando a descentralização política e o fim do autoritarismo.
e) destruir o poder dos grandes latifundiários, proclamando uma constituição radicalmente liberal.

20. (UEPB) Sobre a Confederação do Equador, é correto afirmar:
a) A proposta de pôr fim ao tráfico negreiro e a adesão das massas populares acabaram afastando do levante a elite agrária.
b) O Jornal Liberdade na Guarita, de Pernambuco, dirigido por Cipriano Barata, combateu as ideias dos revolucionários inibindo a propagação do movimento.
c) Os revolucionários lutavam pela implantação de uma monarquia constitucionalista.
d) Todos os líderes da rebelião foram condenados à prisão perpétua.
e) As províncias que se juntaram a Pernambuco foram Paraíba, Bahia e Alagoas.

21. (UFRGS) Leia as afirmativas a seguir, referentes à Guerra do Paraguai (1864-1870).
I - A forte retração demográfica verificada no Paraguai durante o confronto bélico ocorreu devido às mortes em combate, às epidemias e à fome.
II - Um dos elementos deflagradores dessa Guerra foi a intervenção brasileira no Uruguai, que culminou com a deposição do presidente Atanásio Aguirre. 
III - O conflito envolvendo o Paraguai versus a Tríplice Aliança foi decorrência exclusiva dos interesses econômicos do imperialismo britânico na América do Sul.

Quais estão corretas?
a) Apenas I.
b) Apenas II.
c) Apenas III.
d) Apenas I e II.
e) I, II e III.

22. (UESPI) Sobre a Confederação do Equador, analise as afirmações seguintes.
1 - Foi um movimento de repúdio à política autoritária de D. Pedro I. Esse movimento, iniciado em Pernambuco, agregou algumas províncias nordestinas, em torno da ideia da construção de uma república confederada.
2 - O movimento foi fortemente reprimido pelas forças imperiais, e chegou a enviar o Brigadeiro Francisco de Lima e Silva, pai do duque de Caxias, ao Piauí.
3 - O projeto revolucionário de formação de uma república confederada recebeu apoio imediato das províncias do Ceará, Paraíba, Rio Grande do Norte, Alagoas e Piauí.
4 - A ideia de libertação dos escravos, propagada por alguns líderes, a exemplo de Frei Caneca, dividiu o movimento, afastando os grandes proprietários de terras.

Estão corretas apenas:
a) 3 e 4
b) 1 e 2
c) 1 e 3
d) 1 e 4
e) 2 e 3

23. (FATEC) Analise as afirmações sobre o contexto histórico da Guerra do Paraguai.
I. O Paraguai era governado por Francisco Solano López, e o Brasil era governado pelo imperador D. Pedro II.
II. O início da guerra está ligado à invasão da Argentina por tropas brasileiras, derrubando o presidente eleito pelo Partido Blanco e colocando candidato do Partido Colorado no poder.
III. Contra o Paraguai, os governos argentino, uruguaio e brasileiro formaram a Tríplice Aliança.
IV. O resultado dessa guerra, para o Paraguai, foi não ter jamais se recuperado desse desastre militar; sua população masculina foi praticamente dizimada. Para o Brasil, significou o fortalecimento do Exército e a contração de novos empréstimos, aumentando a dívida externa, para compensar os gastos com a guerra.

É correto o que se apresenta em
a) I, II e III, apenas.
b) I, II e IV, apenas.
c) I, III e IV, apenas.
d) II, III e IV, apenas.
e) I, II, III e IV.

24. (UFGD) De acordo com recentes estudos produzidos no âmbito da historiografia brasileira, como o livro Maldita guerra: nova história da Guerra do Paraguai, do historiador Francisco Doratioto (São Paulo: Companhia das Letras, 2002), entre as causas ou motivações da guerra entre o Paraguai e a Tríplice Aliança podemos citar:

a) a ameaça que Solano López representava aos interesses ingleses na região platina e o acelerado desenvolvimento industrial do Paraguai.
b) o processo de consolidação dos estados nacionais no Prata, as questões de geopolítica regional e os interesses econômicos dos países envolvidos no conflito.
c) o desenvolvimento industrial argentino e sua necessidade de ampliação de mercados na região platina, em especial no antigo Mato Grosso.
d) a situação de extrema fraqueza militar do Paraguai, que estimulou seus vizinhos a ataca-lo.
e) o caráter democrático do regime de Solano López, que constituía uma ameaça aos governos ditatoriais que imperavam nos países vizinhos.

25. (UNESP) Assinale a alternativa que indica um movimento separatista ocorrido no período do Império brasileiro que incorporou o ideal republicano.

a) Confederação do Equador.
b) Revolta de Beckman.
c) Inconfidência Mineira.
d) Canudos.
e) Conjuração Baiana.

26. (MACKENZIE) A Confederação do Equador, movimento que eclodiu em Pernambuco em julho de 1824, caracterizou-se por:

a) ser um movimento contrário às medidas da Corte Portuguesa, que visava favorecer o monopólio do comércio.
b) uma oposição a medidas centralizadoras e absolutistas do Primeiro Reinado, sendo um movimento republicano.
c) garantir a integridade do território brasileiro e a centralização administrativa.
d) ser um movimento contrário à maçonaria, clero e demais associações absolutistas.
e) levar seu principal líder, Frei Joaquim do Amor Divino Caneca, à liderança da Constituinte de 1824.

27. (UEL) A Confederação do Equador, em 1824, se caracterizou como um movimento de

a) emancipação política de Portugal.
b) oposição à Abertura dos Portos.
c) garantia à política inglesa.
d) apoio aos atos do imperador.
e) reação à política imperial.

28. (VUNESP) “A Guerra chegara ao fim. As cidades, as vilas, as aldeias estavam despovoadas. Sobrevivera um quarto da população – cerca de duzentas mil pessoas – noventa por cento do sexo feminino. Dos vinte mil homens ainda com vida, setenta e cinco por cento eram velhos acima de sessenta anos ou garotos menores de dez anos. Os próprios aliados ficaram abismados com a enormidade da catástrofe, a maior sucedida num país americano” – Mânlio Gancogni e Ivan Boris.

O texto refere-se ao conflito externo em que se envolveu o Império Brasileiro, conhecido como a Guerra:
a) da Cisplatina.
b) do Chaco.
c) de Canudos.
d) do Paraguai. 
e) dos Farrapos.

29.  (FGV) Na segunda metade do século XIX, ocorreu uma série de conflitos internacionais na Região do Prata. Entre esses conflitos, podemos identificar a:

a) Guerra do Paraguai - como é conhecida entre os brasileiros - ou Guerra do Brasil - conforme a denominação paraguaia, provocada pelas disputas em torno do controle da Bacia Platina.
b) Guerra dos Farrapos, que representou um movimento separatista no sul do Brasil, apoiado pelos governos do Paraguai, Argentina e Uruguai como represália ao expansionismo brasileiro.
c) Guerra do Paraguai, provocada pelos interesses expansionistas paraguaios, que provocou uma alteração na política de não interferência do governo brasileiro em assuntos estrangeiros.
d) Revolução Farroupilha, movimento republicano inspirado no caudilhismo paraguaio de Solano López, defensor de um projeto federalista que reunisse os demais Estados do Cone Sul.
e) Guerra do Paraguai, provocada pela aliança entre Paraguai, Chile e Argentina, contra as pretensões brasileiras e uruguaias de controlar as atividades agropecuárias na região.


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